Vamos Jogar – Red Dead Redemption

Oeeeee… não morri, como vocês já devem estar pensando.

Enfim, passei essas ultimas semanas num turbilhão de games, sim, meu vicio finalmente chegou ao ponto critico.

Pois bem, comprei Red Dead Redemption nesse sábado e devo dizer, um dos jogos que realmente chegam a altura do Hype que foi criado.

Por onde eu começo? Vejamos, os gráficos do game:

Realmente, Red Dead Redemption se superou no quesito Gráficos, pelo menos na versão de Xbox 360 (PS3 FAIL!). É realmente incrível ver um game com alta definição, compactado em 9GB de espaço.

O game está realmente lindo, os cenários são cartões postais do velho oeste. Planícies, canyons, cachoeiras, rios, e é claro, as cidades… todas características do tempo dos cowboys e dos foras-da-lei.

As pessoas também ficaram bem feitas, exemplos disso são o Sr. Nigel West Dickins e Bonnie MacFarlane, que são simplesmente as personagens mais carismáticas e mais reais de todo o jogo.

Os controles do game são bons e ao mesmo tempo, podem te irritar ao extremo. Coisas básicas como se esconder atrás de uma pedra em um combate, se tornam coisas impossíveis de serem feitas de primeira.

Chega a ser ridículo você se esconder no lugar certo, e nosso amigo John Marston se esconde do lado contrario da pedra, onde todo mundo está atirando…

O “Lasso”, se torna uma arma útil na captura de inimigos, quando você acerta de primeira e o jogo do nada não solta o bandido. Isso acontece comigo direito e nem sei por que.

Fora esses pequenos problemas, o sistema de mira é muito bom, correr a cavalo, ou com a carruagem também é muito divertido, mais não é uma coisa que você vai querer fazer pro resto do jogo. Carruagem é tensa.

A sonoridade também não deixa a desejar… as vozes dos personagens caem como uma luva, e eu fico aqui pensando, como esses caras fazem dublagens tão perfeitas nos games e cagam pra cacete nos animes? Malditos americanos viu.

Continuando, sons de tiros, recarregamento das armas, dinamites, molotovs, cascos dos cavalos, esporas das botas, sons dos animais, e tantas outras coisas… tudo foi feito com o extremo cuidado pela Rockstar e isso marca muito o jogo.

É muito legal estar cavalgando a toda no meio do deserto e escutar uma pessoa pedir por socorro enquanto é atacada por coiotes.

O fim não é o Fim.

Pois é, o final do game, não vou contar, mas posso dizer que mesmo depois de terminar as missões principais, ainda tem muita coisa pra ser feita, como ir atrás de inúmeros criminosos que tem seus cartazes de procurados colocados nas paredes, ajudar os “Strangers”, que são pessoas que pedem ajuda e podem aparecer em qualquer lugar no game.

Não posso esquecer das partidas de poker, dados, Black Jack, braço de ferro e ferradura, onde o jogador pode ganhar dinheiro e é claro, liberar partes das roupas extras para mudar o visual do herói.

Finalizando, Red Dead Redemption é um grande jogo, com pequenos bugs e com uma história que vai deixar muito jogador abalado quando chegar no final.

My name is John Marston…